Para quem conheceu este trecho do nosso Rio Lis e ainda não pode apreciar a mudança verificada na sua margem direita, a jusante da ponte Hintz Ribeiro, junto ao velhinho "Lyceu" Rodrigues Lobo, aqui vão as imagens captadas antes e depois das obras realizadas pela Câmara Municipal.
Está agora acessível a travessia do rio com uma nova ponte pedestre, permitindo aos praticantes da marcha a utilização de uma bela pista, num percurso que liga a Guimarota ao estádio Magalhães Pessoa, ou mesmo até à Estação, se o quiserem fazer sempre ao lado do rio, sem ter que atravessar o espaço reservado a viaturas, seja a rua ou a estrada.
Digamos que a adesão a este saudável exercício de manutenção está cada dia mais popular por cá, sendo que nas noites das 4ªs feiras se juntam algumas centenas de praticantes motivados por esta prática, cumprindo em diferentes  grupos a proposta que lhes é apresentada por vários monitores. desde a marcha à corrida !

Pela primeira vez participei num evento de pintura ao ar livre.
Confesso que não me sentia muito receptivo a este tipo de participações.
Trabalhar uma tela e pintar em público, sem a privacidade a que estava habituado, estaria em princípio fora dos meus projectos. No entanto, porque me havia comprometido com a organização deste "@rte ao Centro", assumi e lá fui este fim de semana de 3 e 4 de Maio com a minha obra, sob o tema do património arquitectónico - o "Chafariz dos Canos" , um óleo sobre tela de 30x40 cm.
Valeu a pena! Ambiente, organização e excelente apoio foram ingredientes que nunca faltaram.
Este encontro de amantes da arte, com a presença de distintos artistas, deixa em todos quantos partilharam estes bons momentos uma grande satisfação e a espectativa de repetir com outra oportunidade.
Parabéns aos responsáveis pela sua organização e, que me seja permitido distinguir a fantástica figura deste evento, preparador incansável e sempre presente, o arquitecto André Duarte Batista.
 

A exposição de parte dos meus trabalhos na Vila da Batalha encerrou no passado dia 16 do corrente.
 
Julgo poder afirmar que ela foi bastante apreciada e do inteiro agrado dos muitos visitantes, nacionais e estrangeiros, que por ali passaram . Bem hajam por tanta simpatia.
 
Fico sensibilizado com muitos e gratificantes comentários de apreço.
 
Agradeço a todos quantos me honraram com a sua visita e, uma vez mais, à Câmara Municipal da Batalha, pela cedência da sua Galeria Mouzinho de Albuquerque para a realização deste evento.
Finalmente concluido este último trabalho, iniciado já lá vai um tempão !

Um óleo de 120x60 cm, retratando um cenário central da parte velha da cidade,
a que dei o título de "Leiria à noite - Centro Histórico"


O meu grande apreço pela colaboração da Câmara Municipal da Batalha, pela disponibilidade e apoio que permitiram a realização deste meu evento.
Ao acto inaugural, presidido pelo exmo. Presidente da Câmara, sr. Paulo Batista dos Santos, estiveram presentes a sra. vereadora do pelouro da cultura D. Cíntia Silva, com as suas colaboradoras D. Sandra e D. Helena e ainda o sr, Rui Cunha .
Foram muito gratificantes as referências pessoais do sr. Presidente, que me foram dirigidas, bem como as que se prenderam com a qualidade dos trabalhos expostos. O meu melhor sentimento de gratidão.
 Um agradecimento muito especial a todos os amigos que me apoiaram, honrando-me com a sua presença nesta cerimónia de abertura.











Até ao dia 16 do corrente estará patente ao público, sendo a entrada livre, no seguinte horário:
- de segunda  a sexta-feira  das 14,30h às 20,00h
- sábados e domingos das 11,30h às 19,00h
Com o apoio da Câmara Municipal da Batalha, através do seu pelouro da cultura, irei expor algumas das minhas obras na Galeria Mouzinho de Albuquerque, na Batalha, durante a primeira quinzena do próximo mês de Abril..
A exposição, que estará patente ao público de 1 a 16, funcionará no horário de 2ª a 6ª das 14h30 às 20h00 e aos sábados e domingos das 11h30 às 19h00, sendo que a inauguração está marcada para as 18h30 do dia 1.
Desde já quero testemunhar o meu apreço a todos que, manifestando o seu gosto e interesse por este tipo de expressão artística, me venham a honrar com a sua visita.

"Balada do encantamento", ilustrada neste vídeo com imagens da nossa cidade, onde se inclui também uma tela de minha autoria, num tema do Castelo visto a partir do Largo do Terreiro.
Uma interpretação de um poema de D.José Paes d'Almeida e Silva,  num dos fados de Coimbra que mais aprecio.

O movimento de curiosos nos quais me incluo, que esta tarde de
 
domingo rumaram até à nascente do Rio Lis, foi muito significativo.
 
Momentos houve de alguma dificuldade de circulação das viaturas, naturalmente
 
condicionada pela estrada de acesso, sem grandes alternativas de escoamento de
 
tráfego automóvel.

Estas são algumas das imagens que recolhi.


 
A todos os meus amigos e seguidores  quero expressar os meus melhores votos de um feliz Natal e de um próspero Ano Novo.
Que o espírito de Natal, que anualmente procuro transmitir com a elaboração do meu Presépio, desperte em todos os espíritos, mas principalmente naqueles que se julgam mais esquecidos, um verdadeiro sentimento de afecto, como nos testemunha, ensina e exige o consagrado conceito de Família.
BOAS FESTAS !
 


 O amigo AS-Nunes publicou há alguns dias, no seu blog  "DISPERSAMENTE" pequena mas interessante crónica, referenciando o General Oliveira Simões, residente que foi
na Barreira, no palacete ainda hoje ali existente.



O edifício conhecido por  "Solar Oliveira Simões" apresenta-se algo "agastado" pelos anos mas, diz-se que está prevista a sua recuperação.



       A sua arquitectura solarenga faz deste palacete
uma das dificações mais emblemáticas da localidade.




 Terá sido essa a razão pela qual me senti atraído a transportar para a tela este tema, o qual reproduzi em três óleos.


Que a sua merecida recuperação seja um facto a breve prazo.
Desta feita não é em tela mas sim em cartão que vos dou conta de um pequeno trabalho que, apesar de pequeno, me consumiu muitas horas para o produzir.
Foi precisamente a Torre dos Clérigos em miniatura, que servirá de modelo para uma alusão a este tipo de monumentos - Torres - integrado num projecto que o colégio frequentado pela minha netinha vai realizar lá mais para diante, sob o tema " Há muito, muito tempo atrás".
É óbvio que o visado para fazer
esta miniatura tinha de ser o avô.
Pois foi com muito gosto e dedicação que a produzi e ela aí está.
Observem a foto para ver como ficou .
Um beijo muito grande para a minha Alice!
É já amanhã, dia 26, que encerra a exposição dos meus trabalhos, que se encontra patente no Teatro José Lúcio da Silva.
Aos amigos e apreciadores, que ainda não tiveram a oportunidade de visitar este evento, devo recordar que a entrada é livre e que o horário das visitas decorre das 18,00 às 22,00 h.
A última oportunidade para apreciar as obras exibidas  será assim, apenas durante mais dois dias - hoje e amanhã. 
Quero, entretanto, deixar aqui a expressão do meu muito sincero agradecimento a todos quantos me honraram com a sua presença
e manifestar a minha natural satisfação pelos muitos testemunhos de apreço.


O amigo Rui Pascoal decidiu finalmente materializar uma exigência que lhe tem sido continuamente apontada pelos seus admiradores, no sentido de dar a conhecer as belíssimas telas que constituem o seu acervo.
É já no próximo dia 5 de Outubro, pelas 17,00 h que será inaugurada a sua exposição, na galeria da Caixa de Crédito Agrícola de Leiria, ao Terreiro ( Largo Machado dos Santos ).











O nível e qualidade das suas obras são motivo para uma visita obrigatória de todos quantos apreciam esta expressão de artes plásticas.

A não perder.


 

A inauguração da minha exposição constituiu um momento importante no meu percurso apaixonado pela pintura a óleo.
As palavras proferidas pelo nosso Presidente da Câmara, dr. Raul Castro, foram mais um testemunho da sua simpatia e do apreço que a edilidade dedica aos eventos que apoia no âmbito da divulgação cultural e artística do Concelho.
 
 
Cumpre-me agradecer as suas palavras referindo a sua admiração pelas obras expostas.
Ao arq. João Roda, com uma eloquente intervenção, dissertando sobre a evolução da pintura através dos tempos, devo igualmente um sentimento de gratidão, também pela valorização que atribuiu aos meus trabalhos.
 
 
 
 

 
                                                           










A presença de muitos amigos foi deveras sensibilizante, não podendo deixar de expressar um especial carinho pela presença daqueles que se deslocaram desde Coimbra, Pombal, Paião, Pedrógão, Vieira de Leiria e Alcanena propositadamente para este acto inaugural.
            
 
A todos o meu maior e reconhecido agradecimento.
                                                        
A noite de Leiria tem recantos interessantes.
A Fonte das Três Bicas, também conhecida por Fonte das Carrancas, Fonte Grande e, ainda, Fonte de Santo António, que hoje aqui vos apresento em óleo de 50x70cm, já teve importante contributo quando nos oferecia a frescura de uma água potável de boa qualidade, muito apreciada.
Em tempos ainda não muito longínquos, era um local privilegiado para os animais que “circulavam” pela cidade saciarem a sede naqueles tanques laterais.
Consequência do progresso ou talvez não, a actual qualidade deste precioso líquido que, ainda assim, teima em correr, desaconselha o seu consumo.
Como esta, outras fontes onde outrora a população se abastecia, a Fonte Freire, a fonte do Telheiro, a de S. Romão, a do Bairro dos Anjos, ao lado da Fonte Quente, e a das Olhalvas, eram bastante concorridas.
Hoje, a alternativa reside na utilização da água canalizada ou em optar por comprá-la engarrafada, se não apreciarmos o habitual sabor a cloro daquela.


Com o apoio da Câmara Municipal de Leiria, inserido no seu plano de divulgação cultural, vou expor parte do meu acervo, no período de 6 a 26 de Setembro próximo, no Teatro José Lúcio da Silva.
Conforme exemplar do convite aqui reproduzido, aproveito par fazer por esta via a divulgação deste evento, agradecendo desde já a visita de todos quantos apreciam esta forma de expressão artística, honrando-me com a sua presença.
O horário para visitas funcionará das 18,00 às 22,00 H, diariamente e , nos dias de espectáculo, o encerramento extender-se-à até às 23,00 H.

 

Mais um trabalho concluído, emoldurado de especial carinho e algum sentimentalismo.
É um óleo da rua do Pelourinho, olhando para a cidade, em tela de 40x100 cm.
Este recanto foi palco da minha meninice e juventude.
Ao cimo das escadinhas, numa casinha humilde, ali viveu a família durante largos anos.
Hoje, à semelhança de maior parte das habitações localizadas na parte velha da cidade, a casa está devoluta e, envergonhemo-nos desta realidade, foi abandonada, tendo sido entretanto “blindada” pela aplicação de cimento e tijolo nas suas portas e janelas. Parece ser a única forma de enfrentar a libertinagem, que grassa impune também na nossa cidade.
Ali convivemos e gozámos saudavelmente os tempos da mocidade.
Recordo os saudosos amigos Franklim, o Luis Leite da Costa e os manos Carlos Manuel e Fernando Patrício, que infelizmente já não estão entre nós; o Victor Elias e seus irmãos; o Heleno, o Carlos Silva e o Tó Ramos, o mais reguila de todos. Mas, apesar de alguma e pontual irreverência, sempre soubemos manter uma postura exemplar, ocupando os tempos livres sem TV, telemóveis ou computadores, com os jogos e as brincadeiras tradicionais de então.
Saudades, quem as não tem...

Foi casual a forma como tive a oportunidade de conhecer e dialogar com esta talentosa artista madeirense.
Em visita ao pavilhão de “Bordados da Madeira”, inserido no tema da “Festa da Flor da Madeira”, fui atraído pela sua presença em plena actividade, como o documenta a foto.
Nasceu na Venezuela, onde frequentou os ateliers dos maiores artistas plásticos de Caracas, apreendendo com facilidade as suas técnicas.
Vive no Funchal desde há quinze anos onde tem vindo a desenvolver o seu “estilo realista”, com temas e trabalhos bem diversificados que, justamente, constituem um valioso acervo.
É detentora de um riquíssimo curriculum, distinguida e premiada em inúmeras exposições no País e no estrangeiro, particularmente na Venezuela, onde é bastante apreciada e muito bem conceituada no meio artístico.
A sua actividade não se limita à qualidade das telas que pinta, pois que para além da formação promovida no seu atelier ou em acções de formação, vai também atendendo as solicitações para o restauro de diversas igrejas na Madeira ou de peças de arte diversas, o que demonstra o reconhecimento e o apreço pelo valor da sua brilhante carreira.
Considera-se autodidata e afirma-se possuidora de uma permanente sede de conhecimento e experiência em outras expressões artísticas.
Algumas das suas obras poderão ser apreciadas na sua página no facebook “Atelier Maria Freitas”, cuja visita obviamente recomendo.



Leiria tem encantos, cuja beleza é mais notória quando recebe o colorido da iluminação nocturna.
Esta tela a óleo de 70x50cm da Fonte Luminosa, tendo como pano de fundo a Igreja do Espírito Santo, é seguramente uma bela referência.
Desculpar-me-ão se não concordarem mas, apesar de ser um importante pormenor da riqueza urbana leiriense, mesmo em plena luz do dia, julgo que o enquadramento que reproduzi  se apresenta bastante mais interessante e atraente com as cores que lhe dão vida nas noites em que fica iluminada.

 

Pois é!

Finalmente conclui mais uma fase do desafio a que me aventurei.
Aqui está, em óleo s/tela de 30x40,  mais um dos meus sete magníficos netos, o Daniel, uma ternura de miúdo.
Continuará portanto, a partir de agora, o repto de dar seguimento ao desafio - reproduzir os restantes cinco netos.



A nossa velhinha Leiria tem recantos que  merecem ser realçados e admirados.
Com esse sentimento, entendi retratar este cenário pitoresco do Largo Cândido Reis, mais conhecido por "Largo do Terreiro", num cenário nocturno que o torna ainda mais interessante.
É hoje um dos locais privilegiados para convívio de uma apreciável população jovem que, particularmente no Verão, ali se reúne para confraternizar durante uma boa parte da noite.
 
 
Testemunho do meu apreço por este aprazível espaço da nossa cidade, aí está este óleo de 60x30 cm.


No início da Rua Damião de Góis, na época da floração, podemos apreciar a imagem que escolhi como tema da minha última tela - um óleo de 35x60 cm.
Este recanto, para além da inspiração que me proporcionou, transporta também, e muito principalmente, recordações da minha infância. Era ali a partida e a meta das nossas corridas de arco.
Lembram-se desse antigo e modesto desporto? As caricas, depois de achatadas, serviam como autênticas medalhas para condecorar os campeões!
Agora... agora ... na era do progresso galopante, já não há brincadeiras como as de outrora. Os telemóveis e computadores, que observamos na mão dos novos personagens da infância actual, destronaram tudo isso.
São conquistas com que temos de nos actualizar, mas lá que era mais saudável, lá isso era.

 

Já está pronto! Este ano  a realização do meu presépio foi conseguida um pouco mais cedo.
Assim, cumprindo um hábito adquirido na infância, procuro continuar a reviver a celebração de uma tradição enraizada na família, com um significado quase místico, que me dá também grande prazer.
Passo a passo, após a colheita e limpeza do musgo e concluído o trabalho de preparação do sítio da casa mais apropriado, as figuras, retiradas das caixas onde cuidadosamente protegidas estavam guardadas, vão sendo colocadas no seu lugar, conforme planificado.
Eis pois chegados a este período do ano em que os sentimentos de solidariedade e amizade se manifestam com redobrada empatia.
Aqui deixo também, a todos os meus seguidores e amigos, a minha habitual mensagem natalícia.
Os meus melhores votos de um FELIZ NATAL.




Nas galerias do centro comercial Jardins do Lis está patente uma exposição de trabalhos do consagrado pintor leiriense Artur Franco. Poderá ser admirada até ao próximo dia 15 do corrente.
Predominam as aguarelas, já que é nesta modalidade que mais se tem evidenciado, retratando um tema que, inevitavelmente, é reflexo da sua grande  paixão pela cidade que o viu nascer.

 


A água e os belos detalhes de pitorescos locais de Leiria, que tão bem reproduz, atestam o merecido destaque das suas obras e o justo prémio do reconhecimento além fronteiras.


Poucas mas boas! E, se o sabor corresponder ao seu tamanho... bendita pereira que tal fruto criou.
Estas e mais umas quantas, de dimensões pouco vulgares, frutificaram no meu quintal.








A título de curiosidade, e apenas para se imaginar melhor das suas particularidades, acrescento que a maior pesa só 762 gramas ! Vou esperar que amadureça sem sofrer danos e que, então, mostre quanto vale!

  Uma das motivações que me leva a retratar em tela aspectos do património  da nossa cidade , tem a ver com o desejo de legar imagens anteriores a transformações que vão surgindo, do que resulta quantas vezes a perda de belas obras, executadas por artífices  anónimos, e que hoje em dia não se ousaria igualar.
Não me surpreenderá ainda, que aquele portão da "Garage" venha a sofrer o mesmo destino da sua vizinha porta de madeira, retratada na minha tela aqui editada - o "Ferro-velho".














Demos graças, para já,  porque houve a intenção de o preservar, dando-lhe vida nova, com cara lavada.

                      

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