Com o musgo do outro lado da rua, aproveitei a trégua da chuva e meti mãos à obra, este ano um pouquinho mais cedo.
Enquanto puder, irei cumprindo a tradição.
Faço-o sempre com grande prazer.
E, porque me impõe também a minha formação, aproveito este momento para desejar a todos os meus amigos e seguidores um alegre e feliz Natal, em comunhão com todos aqueles que lhes merecem apreço e dedicação, particularmente seus familiares de maior estima.
Os meus melhores desejos de Boas Festas e de um Feliz Ano Novo para todos vós.
De 4 a 19 do corrente, na Galeria Mouzinho de Albuquerque, na Batalha, poderão ser apreciadas das 14h00 às 18h00 aguarelas deste grande artista leiriense, sob o tema "O Povo e o Monumento".
A exposição foi inaugurada no passado sábado e foi presidida pelo Presidente da C.M. da Batalha, sr. António Lucas, e seus colaboradores do pelouro da cultura.
Os trabalhos são inspirados nos pormenores de um mercado regional, com uma riquíssima interpretação do ambiente em que se desenrola, conseguindo o artista estampar no rosto das personagens expressões vivas da sua encenação.
Com um fundo explorando a riqueza do Monumento em todo o seu explendor- o Mosteiro da Batalha, as aguarelas expostas são demonstrativas do mérito e talento do seu autor.
A homenagem que se pretende prestar ao Traje e ao Mosteiro da Batalha são aqui plenamente conseguidos.
Parabéns Artur Franco por mais esta série de belas aguarelas e, inteiramente justo também, um merecido elogio ao pelouro da cultura da C.M. da Batalha por esta iniciativa.(VER AQUI)

É seguramente a estação do ano que mais apreciamos.
Então, com o frio que as previsões metereológicas nos prometem e a avaliar pelo que já estamos a sentir, quantos de nós sinceramente desejariam estar bem mais perto desses dias primaveris.
Imaginem-se a viajar por este País fóra, apreciando recantos e paisagens tão interessantes, como aquele que aqui hoje vos apresento.
Este recanto, um pormenor da vila de Monsaraz, que me cativou, constituiu o tema do meu último trabalho.
É hoje inaugurada e estará patente ao público até ao próximo dia 23 a exposição de trabalhos dos alunos orientados pela professora e artista D.Dulce Bernardes.
Como habitualmente, o salão de exposições do IPJ, na Av. 25 de Abril, junto ao estádio Magalhães Pessoa, foi o local escolhido para o evento.
Estão de parabéns os participantes e, por forma indirecta a formadora, atendendo à excelente qualidade das inúmeras telas expostas, com a aplicação de estilos próprios, reproduzindo os mais variados temas, do abstracto ao figurativo e realista.
Para os apreciadores deste tema, é seguramente uma exposição de visita obrigatória.
A entrada é livre e o horário das visitas coincide com o funcionamento do IPJ, pelo que aos sábados e domingos a visita não estará disponível.
Quem não gosta de bons ares, bons convívios, rencontro de amigos, coisas boas desta vida?
Para isso, é sempre melhor procurar outras paragens afastadas do nosso trivial dia-a-dia e, se possivel, com clima ameno e boas paisagens. Gosto da Ilha da Madeira, a minha segunda terra.
Pois é, mas as férias acabaram e já vai um tempão que de pintura, agricultura e outras coisas mais me estão a reclamar a minha atenção.
Dizia-me um colega noutros tempos, no seu ar de brincalhão, quando me via em passo apressado a caminho do emprego, " o serviço espera!".
Mas há coisas que não esperam e, a que mais óbviamente se nos depara, é o tempo, esse tempo que não espera, esse tempo que perdemos, esse tempo que não volta ...Não há volta a dar-lhe...
É por isso que agora vou ter de arregaçar as mangas e, claro, trabalhar para tentar recuperar!

Impossível ficar insensível a este interessante fontenário, no Funchal, junto ao Museu das Cruzes. Pareceu-me digno de uma tela e, de imaginá-lo a tentar reproduzi-lo, foi um impluso.
O mesmo não poderei dizer do tempo que me levou a pintar.
Mas o meu lema, parafraseando o poeta , "...Fraqueza é desistir de cousa começada", implica que, depois de começar, tenha de levar a empreitada até ao fim.
Mais uma aqui está, proporcionando-me aquela agradável sensação de obra finalizada, para sentir o caminho livre a novas ideias para o tema que se segue.






Foi um acontecimento da maior importância para as aspirações dos habitantes desta importante freguesia do nosso concelho.
No passado dia 18 puderam sentir-se extremamente orgulhosos todos aqueles que se empenharam, com grande tenacidade e elevado espírito de sacrifício, na concrectização do projecto de construção do Lar de Idosos, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário.
Foi na tarde de 18 de Setembro que foi assinado o protocolo de financiamento com a Segurança Social, que permitirá levar por diante o empreendimento há tantos anos esperado.
Com a presença do sr. Secretário de Estado, do srs. Presidente da Câmara Municipal, Presidente da Junta de Freguesia e Presidente da Direcção da ADESBA e ainda de outras destacadas individualidades, o Salão Paroquial, que se mostrou pequeno para acolher a multidão que quis estar presente, foi testemunho vivo desse acto formal da assinatura do Protocolo.
Para enriquecer esta cerimónia o Coro da ADESBA fez juz ao seu elevado nível de qualidade, oferecendo-nos duas belas interpretações a abrir e a encerrar a efeméride.

Para a grande maioria foi há 46 anos que nos encontrámos pela primeira vez.
Estávamos no mês de Agosto de 1964 e o cumprimento obrigatório do serviço militar foi responsável por essa reunião. Foi em Boane, Moçambique, onde a "parada" se encheu de novos "recrutas" e onde também nos esperaria uma nova mudança nos sonhos e projectos próprios da nossa juventude.
Parece-nos que o tempo voou e que não puderam ter já passado tantos anos.
As amizades, que a partir de então fomos cimentando, impõem-nos comemorar essa efeméride e, este ano, o encontro foi preparado pelos "bravos" residentes nesta zona de Leiria.
O convívio está programado para o próximo dia 25 do corrente mês de Setembro, no restaurante Aldeia de Santo Antão, na Batalha, por uma questão logística.
Esperamos encontrar muitos dos companheiros e amigos que, com mais ou menos histórias para contar e reviver, irão contribuir para um dia bem passado e que se pretende seja para mais tarde recordar.







S.Pedro de Moel desfruta, desde o passado dia 21 e até ao fim do corrente mês de Agosto, de uma excelente oportunidade para apreciar o talento do aguarelista leiriense Artur Franco. Durante este período decorrerá uma exposição de alguns dos seus trabalhos, com relevante interesse para as aguarelas que retratam detalhes desta pitoresca zona balnear.
É Artur Franco reconhecidamente um dos grandes aguarelistas portugueses da actualidade.
As suas obras encontram-se representadas em museus e colecções particulares e o seu nome atravessou fronteiras, seja através da aguarela ou da pintura a óleo, com exposições em Espanha, França, Inglaterra, Alemanha e Bélgica.
A exposição está patente no Centro Azul, das 20 às 24 horas.
A não perder.






















Refiro-me à saudável e compreensível necessidade de mudar de ares para recuperar energias.
Como ainda não conhecia a maior parte da belíssima costa atlântica da Galiza, achei por bem dar uma curva por aquelas paragens.
Valeu a pena.
As praias e a paisagem são de facto magníficas e ali parece tudo estar bem cuidado e limpo, sem lixos dos picnicks (papéis e plásticos) mesmo nas áreas envolventes a esse fim destinadas e, existindo nas praias que visitei, chuveiros (a funcionar) para a desejada limpeza do sal e areia, que teimosamente nos acompanham.
Uma viagem ao longo do litoral, onde a atmosfera era relativamente menos abrasadora, numa semana de canícula que a todos incomodou.












A Câmara Municipal de Pombal convidou o consagrado artista plástico leiriense para expor as suas obras no Cine-Teatro e lhe prestar a devida homenagem por uma vida inteiramente dedicada à pintura.
Num discurso em que foi recordando as diferentes fases da vida do artista, desde menino até aos nossos dias, realçando as virtualidades e o talento de Artur Franco, o sr. Presidente da Câmara de Pombal fez rasgados e merecidos elogios às suas qualidades artísticas, no acto da abertura desta mostra, que nos deu a conhecer meia centena de trabalhos entre óleos e aguarelas.
As obras expostas dispensam adjectivos qualificativos, porque estamos perante um artista verdadeiramente talentoso.
Uma referência que é de todo justo realçar: o local e a forma como o Pelouro da Cultura preparou e documentou a bibliografia de Artur Franco, prova que nos demonstra o empenhamento dos seus promotores e o cuidado dispensado à organização deste evento.
Parabéns ao artista!
Um merecido elogio e felicitações para o Pelouro da Cultura da Câmara Municipal!












Um ano mais e, incluida no programa anual de festas da vila de Porto de Mós, o pelouro da cultura do município, em colaboração com a ARTEMÓS, realizou a habitual exposição de artes plásticas no castelo.
Também um ano mais, por afinidade ao concelho onde nasci e porque também sou membro da Associaçao de Artistas Plásticos de Porto de Mós, fui expor alguns trabalhos a óleo sobre tela.
Ainda não foi desta vez que apresentei um tema inspirado na Vila, apesar de ter já coligido alguns apontamentos para o efeito. Esperemos por melhor disponibilidade para o concretizar.
As fotos pretendem evidenciar alguns aspectos mais interessantes do evento.
Ver também aqui



A última aula fez-me lembrar os meus tempos de estudante. Cheirava a férias!
A maioria estava nitidamente a pensar nelas e a produtividade da classe foi quase nula.
Não admira, que o conselho era arrumar e recolher todos os materiais, por forma a não deixar nada na sala.
A finalizar, como habitualmente acontece na última quinta-feira de cada mês, degustámos um saborosíssimo lanche, aprimorado de coisas óptimas para testar os nossos níveis de colesterol e outros tantos perigosos inimigos.
Concluímos com a foto da praxe.
Boas férias, até Setembro!

A Junta de Freguesia da Barreira tem vindo a desenvolver esforços no sentido de divulgar os seus artistas, aproveitando as festividades anuais, que naturalmente atraem maior número de visitantes, para desta forma os tornar mais conhecidos.
Assim, juntando o útil ao agradável, vai emprestando maior qualidade aos seus eventos.
Estela Vicente, jovem artista desta terra, exibiu os seus trabalhos na sala de exposições da Junta de Freguesia, no decurso da tradicional Festa das Tasquinhas do passado fim de semana, mostrando-nos diversos trabalhos em acrílico sobre tela, com uma qualidade artística que nos dá para perceber o seu talento e gosto pela pintura, evidenciando que tem aptidão para se revelar uma excelente artista.
Nota-se estar ainda numa fase da iniciação, procurando através de uma diversidade de temas a sua verdadeira afirmação de estilo.
Artista autodidacta que, apesar do muito pouco tempo livre disponível, demostra grande vontade em dar continuidade a este gosto pela pintura e, para tanto, gostaria de frequentar um atelier onde possa desenvolvê-lo.

















Está a chegar ao fim mais um ano de aprendizagem do nosso grupo de "candidatos a artistas".
Naturalmente que é de aprendizagem que se trata, porquanto há sempre algo de novo para enriquecer o nosso conhecimento, razão por que não poderemos excluir a prática que nos motiva a partilhar estes bons momentos da nossa classe, onde semanalmente exercitamos a destreza das mãos, o olhar atento e observador, a preparação das cores e a agilidade no manuseamento dos pincéis.
Tudo isto com o dedicado empenhamento da nossa mestra D. Dulce Bernardes.
E, nada melhor para a conclusão deste período, como referência do seu talento, do que a mostra das suas obras expostas no IPL, inaugurada no passado dia 15 do corrente, exibindo todo uma imensa veia artística, o que para nós constitui também uma pontinha de orgulho.
Parabéns Professora!
Desejo aos companheiros de classe e também à nossa mestra umas boas férias!
Finalmente, posso começar a pensar noutra obra.
Já lá vão uns mesitos que iniciei este trabalho e, com bastante satisfação, pude hoje autenticá-lo.
É sempre um prazer assinar uma tela, sinal de que a tarefa ou o desafio foi dado por terminado.
Esta, contudo, tem um sabor muito especial, já porque representa um cenário nocturno, já porque foi aquela que mais tempo de trabalho exigiu, tendo por vezes a sensação de que, ao fim de algumas horas de aplicação, nada de novo parecia ter sido acrescentado.
Mas a obra aí está e, por isso, atrevo-me a dizer que me sinto agora aliviado.
Esperemos pela próxima!

De entre as inúmeras varandas antigas de Leiria, a que hoje aqui vos apresento merecerá seguramente ser apreciada com um pouco mais de atenção.
Pertence, quanto a mim, ao conjunto de obras artísticas de antigos solares dignas dos melhores cuidados, no sentido de as conservar para gerações vindouras. Pena é que outras vão sendo abandonados, sem qualquer intervenção, e muitas há na zona velha da cidade, para preservar a sua beleza.
Mas, felizmente, estas imagens pertencem a uma riquíssima construção ainda hoje habitada pela família a quem pertence, que faz questão de manter a sua beleza interior e exterior.

Esta varanda já serviu de tema para uma tela (ver aqui)




















Está patente na galeria de Arte e Design Ensaios, nesta cidade, inaugurada no passado dia 22 do corrente, uma exposição destes dois consagrados artistas, que poderá ser visitada de segunda a sexta, das 14,00 às 19,00 h.
O Dr. Jorge Melo, médico-cirurgião, que tem vindo a participar em inúmeras exposições individuais e colectivas e está representado em várias colecções particulares, institucionais, no país e no estrangeiro, mostra-nos trabalhos em acrílico s/tela, emoldurando os seus temas com poesia livre de sua autoria.

Agostinho Moreira, brasileiro por nascimento mas com raizes lusitanas por admiração, trabalha o mármore de Borba, que tanto o fascina, com um enorme talento, produzindo belas esculturas, que a todos deixa maravilhosamente impressionados.
As obras estão expostas de forma harmoniosa, num espaço riquíssimo, em salas excelentemente iluminadas, conferindo uma mais valia aos trabalhos patentes.

Parabéns aos promotores pelo belo espaço disponibilizado e pelo trabalho desenvolvido.

A galeria Capitel tem vindo a contribuir para a divulgação de novos artistas, realizando exposições colectivas bienais.

Decorre até 28 deste mês a XIII Bienal, que contou com um elevado número de participantes.

Após visitar os trabalhos expostos, quanto a mim, fiquei com a sensação de que sob o ponto de vista artístico se notou melhoria de qualidade, comparativamente ao conjunto dos que compunham a XII Bienal.

Pese embora o facto de ser de toda a justiça elogiar os seus promotores por tais iniciativas, julgo que o exceso de obras expostas acaba por prejudicar o impacto que tais eventos devem merecer.

Poderá ser uma questão a ponderar pelo sr. Vieira, merecedor de todo o apoio e carinho neste capítulo, em futuras iniciativas com a mesma finalidade.
Hoje resolvi convidar a minha neta Sara para visitar uma classe de pintura e observar ao vivo os trabalhos dos alunos.
Ela aceitou de bom grado o convite e, para que a sensação fosse mais emotiva, preveni a eventualidade de lhe proporcionar a primeira experiência na utilização das tintas de óleo.
Levei comigo uma tela de pequenas dimensões para assegurar essa possibilidade, que veio a revelar-se uma feliz ideia, porque o ambiente a aliciou e a Sara sentiu vontade de experimentar.
Foram duas horas que passaram depressa de mais, a avaliar pelo desejo que me segredou de querer voltar para a próxima aula.
Para isso terá contribuido certamente a sua facilidade de adaptação aos materiais e, ainda, diga-se em abono da verdade que, para principiante, o que fez foi óptimo, com grande perfeição.
Gostaria de ouvir um dia alguém dizer que em boa hora o avô levou a Sara à pintura.







Quem diria que já lá vão tantos anos a separar estas duas imagens... Nem faço contas...

É verdade, tantos quantos desde 31.05.1959 até ontem, no último reencontro, proporcionado pelo convívio dos antigos alunos das escolas primárias de Leiria.

Retratos da vida!...

Reconhecem-nos certamente nas fotos a preto e branco: são a Lenita, filha do saudoso amigo Basílio, a Cristina Almeida, os manos Henrique e Arnaldo Barateiro, a Rosa Medeiros, a Ivelize e a Celeste, tia da Lenita, convivendo em saudáveis brincadeiras no Castelo de Leiria, onde está também aquele velho amigo, preparando-se para entrar na corda.

O convívio que reuniu ontem cerca de duas centenas de antigos alunos das escolas primárias de Leiria - Sto. Estêvão, Jardim Escola João de Deus e Escola Amarela (Escola Nova) serviu para reencontrar velhos companheiros de classe, reviver algumas histórias e aventuras de há dezenas de anos, recordar e homenagear professores, enfim voltar ao passado e lembrar em amena cavaqueira belos tempos de outrora, porque recordar é viver.

Para os que não puderam estar presentes fica a mensagem dos que partilharam estes bons momentos, que não faltem para o próximo ano, pois valeu a pena estar presente.

A tradição deve ser cumprida e, volvido um ano, aqui estou de novo para vos abrir o apetite com estas deliciosas amêndoas.
Perdoe-se o mal que faz pelo bem que sabe!
Desejo que todos os meus seguidores e amigos gozem uma Páscoa feliz, em família, com saúde e alegria.Adicionar imagem














Na Galeria Capitel foi hoje inaugurada pelo sr. Presidente da Câmara, Dr.Raul de Castro, a exposição de pintura a óleo do artista lisbonense Carlos Rocha.
A este acto esteve também presente a Dra. Laura Esperança, presidente da Junta de Freguesia.
As obras deste artista deixam em quem as observa uma impressão muito agradável, pela riqueza que a sua luminosidade lhes imprime.
Carlos Rocha, que expõe pela primeira vez nesta cidade, é merecedor de rasgados elogios, pela beleza das suas telas e dos temas que elege e, ainda, pelo facto de ter desenvolvido a sua veia artística de uma forma autodidata, já após adquirir o estatuto de reformado.
A Galeria Capitel sai prestigiada por mais esta iniciativa.
A exposição termina no próximo dia 5 de Abril.





Bem no centro da cidade, são para mim das mais interessantes varandas de Leiria.
O edifício Garage é efectivamente de grande riqueza pelos acabamentos de cantaria nele existentes, de que fazem parte estas varandas, nele sendo de realçar também os pórticos da fachada principal, ricamente trabalhados, um dos quais terá ficado mais pobre com o restauro a que foi sujeito, em resultado da destruição do portão de madeira que ali existia, como poderá ser aqui visualizado,na reprodução que fiz em tela.

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