A todos os meus amigos e seguidores  quero expressar os meus melhores votos de um feliz Natal e de um próspero Ano Novo.
Que o espírito de Natal, que anualmente procuro transmitir com a elaboração do meu Presépio, desperte em todos os espíritos, mas principalmente naqueles que se julgam mais esquecidos, um verdadeiro sentimento de afecto, como nos testemunha, ensina e exige o consagrado conceito de Família.
BOAS FESTAS !
 


 O amigo AS-Nunes publicou há alguns dias, no seu blog  "DISPERSAMENTE" pequena mas interessante crónica, referenciando o General Oliveira Simões, residente que foi
na Barreira, no palacete ainda hoje ali existente.



O edifício conhecido por  "Solar Oliveira Simões" apresenta-se algo "agastado" pelos anos mas, diz-se que está prevista a sua recuperação.



       A sua arquitectura solarenga faz deste palacete
uma das dificações mais emblemáticas da localidade.




 Terá sido essa a razão pela qual me senti atraído a transportar para a tela este tema, o qual reproduzi em três óleos.


Que a sua merecida recuperação seja um facto a breve prazo.
Desta feita não é em tela mas sim em cartão que vos dou conta de um pequeno trabalho que, apesar de pequeno, me consumiu muitas horas para o produzir.
Foi precisamente a Torre dos Clérigos em miniatura, que servirá de modelo para uma alusão a este tipo de monumentos - Torres - integrado num projecto que o colégio frequentado pela minha netinha vai realizar lá mais para diante, sob o tema " Há muito, muito tempo atrás".
É óbvio que o visado para fazer
esta miniatura tinha de ser o avô.
Pois foi com muito gosto e dedicação que a produzi e ela aí está.
Observem a foto para ver como ficou .
Um beijo muito grande para a minha Alice!
É já amanhã, dia 26, que encerra a exposição dos meus trabalhos, que se encontra patente no Teatro José Lúcio da Silva.
Aos amigos e apreciadores, que ainda não tiveram a oportunidade de visitar este evento, devo recordar que a entrada é livre e que o horário das visitas decorre das 18,00 às 22,00 h.
A última oportunidade para apreciar as obras exibidas  será assim, apenas durante mais dois dias - hoje e amanhã. 
Quero, entretanto, deixar aqui a expressão do meu muito sincero agradecimento a todos quantos me honraram com a sua presença
e manifestar a minha natural satisfação pelos muitos testemunhos de apreço.


O amigo Rui Pascoal decidiu finalmente materializar uma exigência que lhe tem sido continuamente apontada pelos seus admiradores, no sentido de dar a conhecer as belíssimas telas que constituem o seu acervo.
É já no próximo dia 5 de Outubro, pelas 17,00 h que será inaugurada a sua exposição, na galeria da Caixa de Crédito Agrícola de Leiria, ao Terreiro ( Largo Machado dos Santos ).











O nível e qualidade das suas obras são motivo para uma visita obrigatória de todos quantos apreciam esta expressão de artes plásticas.

A não perder.


 

A inauguração da minha exposição constituiu um momento importante no meu percurso apaixonado pela pintura a óleo.
As palavras proferidas pelo nosso Presidente da Câmara, dr. Raul Castro, foram mais um testemunho da sua simpatia e do apreço que a edilidade dedica aos eventos que apoia no âmbito da divulgação cultural e artística do Concelho.
 
 
Cumpre-me agradecer as suas palavras referindo a sua admiração pelas obras expostas.
Ao arq. João Roda, com uma eloquente intervenção, dissertando sobre a evolução da pintura através dos tempos, devo igualmente um sentimento de gratidão, também pela valorização que atribuiu aos meus trabalhos.
 
 
 
 

 
                                                           










A presença de muitos amigos foi deveras sensibilizante, não podendo deixar de expressar um especial carinho pela presença daqueles que se deslocaram desde Coimbra, Pombal, Paião, Pedrógão, Vieira de Leiria e Alcanena propositadamente para este acto inaugural.
            
 
A todos o meu maior e reconhecido agradecimento.
                                                        
A noite de Leiria tem recantos interessantes.
A Fonte das Três Bicas, também conhecida por Fonte das Carrancas, Fonte Grande e, ainda, Fonte de Santo António, que hoje aqui vos apresento em óleo de 50x70cm, já teve importante contributo quando nos oferecia a frescura de uma água potável de boa qualidade, muito apreciada.
Em tempos ainda não muito longínquos, era um local privilegiado para os animais que “circulavam” pela cidade saciarem a sede naqueles tanques laterais.
Consequência do progresso ou talvez não, a actual qualidade deste precioso líquido que, ainda assim, teima em correr, desaconselha o seu consumo.
Como esta, outras fontes onde outrora a população se abastecia, a Fonte Freire, a fonte do Telheiro, a de S. Romão, a do Bairro dos Anjos, ao lado da Fonte Quente, e a das Olhalvas, eram bastante concorridas.
Hoje, a alternativa reside na utilização da água canalizada ou em optar por comprá-la engarrafada, se não apreciarmos o habitual sabor a cloro daquela.


Com o apoio da Câmara Municipal de Leiria, inserido no seu plano de divulgação cultural, vou expor parte do meu acervo, no período de 6 a 26 de Setembro próximo, no Teatro José Lúcio da Silva.
Conforme exemplar do convite aqui reproduzido, aproveito par fazer por esta via a divulgação deste evento, agradecendo desde já a visita de todos quantos apreciam esta forma de expressão artística, honrando-me com a sua presença.
O horário para visitas funcionará das 18,00 às 22,00 H, diariamente e , nos dias de espectáculo, o encerramento extender-se-à até às 23,00 H.

 

Mais um trabalho concluído, emoldurado de especial carinho e algum sentimentalismo.
É um óleo da rua do Pelourinho, olhando para a cidade, em tela de 40x100 cm.
Este recanto foi palco da minha meninice e juventude.
Ao cimo das escadinhas, numa casinha humilde, ali viveu a família durante largos anos.
Hoje, à semelhança de maior parte das habitações localizadas na parte velha da cidade, a casa está devoluta e, envergonhemo-nos desta realidade, foi abandonada, tendo sido entretanto “blindada” pela aplicação de cimento e tijolo nas suas portas e janelas. Parece ser a única forma de enfrentar a libertinagem, que grassa impune também na nossa cidade.
Ali convivemos e gozámos saudavelmente os tempos da mocidade.
Recordo os saudosos amigos Franklim, o Luis Leite da Costa e os manos Carlos Manuel e Fernando Patrício, que infelizmente já não estão entre nós; o Victor Elias e seus irmãos; o Heleno, o Carlos Silva e o Tó Ramos, o mais reguila de todos. Mas, apesar de alguma e pontual irreverência, sempre soubemos manter uma postura exemplar, ocupando os tempos livres sem TV, telemóveis ou computadores, com os jogos e as brincadeiras tradicionais de então.
Saudades, quem as não tem...

Foi casual a forma como tive a oportunidade de conhecer e dialogar com esta talentosa artista madeirense.
Em visita ao pavilhão de “Bordados da Madeira”, inserido no tema da “Festa da Flor da Madeira”, fui atraído pela sua presença em plena actividade, como o documenta a foto.
Nasceu na Venezuela, onde frequentou os ateliers dos maiores artistas plásticos de Caracas, apreendendo com facilidade as suas técnicas.
Vive no Funchal desde há quinze anos onde tem vindo a desenvolver o seu “estilo realista”, com temas e trabalhos bem diversificados que, justamente, constituem um valioso acervo.
É detentora de um riquíssimo curriculum, distinguida e premiada em inúmeras exposições no País e no estrangeiro, particularmente na Venezuela, onde é bastante apreciada e muito bem conceituada no meio artístico.
A sua actividade não se limita à qualidade das telas que pinta, pois que para além da formação promovida no seu atelier ou em acções de formação, vai também atendendo as solicitações para o restauro de diversas igrejas na Madeira ou de peças de arte diversas, o que demonstra o reconhecimento e o apreço pelo valor da sua brilhante carreira.
Considera-se autodidata e afirma-se possuidora de uma permanente sede de conhecimento e experiência em outras expressões artísticas.
Algumas das suas obras poderão ser apreciadas na sua página no facebook “Atelier Maria Freitas”, cuja visita obviamente recomendo.



Leiria tem encantos, cuja beleza é mais notória quando recebe o colorido da iluminação nocturna.
Esta tela a óleo de 70x50cm da Fonte Luminosa, tendo como pano de fundo a Igreja do Espírito Santo, é seguramente uma bela referência.
Desculpar-me-ão se não concordarem mas, apesar de ser um importante pormenor da riqueza urbana leiriense, mesmo em plena luz do dia, julgo que o enquadramento que reproduzi  se apresenta bastante mais interessante e atraente com as cores que lhe dão vida nas noites em que fica iluminada.

 

Pois é!

Finalmente conclui mais uma fase do desafio a que me aventurei.
Aqui está, em óleo s/tela de 30x40,  mais um dos meus sete magníficos netos, o Daniel, uma ternura de miúdo.
Continuará portanto, a partir de agora, o repto de dar seguimento ao desafio - reproduzir os restantes cinco netos.



A nossa velhinha Leiria tem recantos que  merecem ser realçados e admirados.
Com esse sentimento, entendi retratar este cenário pitoresco do Largo Cândido Reis, mais conhecido por "Largo do Terreiro", num cenário nocturno que o torna ainda mais interessante.
É hoje um dos locais privilegiados para convívio de uma apreciável população jovem que, particularmente no Verão, ali se reúne para confraternizar durante uma boa parte da noite.
 
 
Testemunho do meu apreço por este aprazível espaço da nossa cidade, aí está este óleo de 60x30 cm.

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